Obras da São Paulo Railway em Cubatão SP

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Olá Pessoal. O canal Arquitetura do Café — @arquiteturadocafe — tem a satisfação de apresentar mais uma transmissão da série “cidades do café”, trazendo desta vez um pouco da história de C]ubatão (SP), município da Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), cujo território foi e é cenário de verdadeiras obras de arte da Engenharia — por exemplo : a Estrada de Ferro São Paulo Railway (SPR) — a Usina Hidrelétrica Henry Borden, o Caminho do Mar, e tantos outros elementos que compõem um fabuloso patrimônio — cultural e ambiental — na Serra do Mar. André Argollo conversa com o arquiteto urbanista Rubens Brito, que foi Diretor da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano, foi Presidente do Condepac — Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Cubatão — e desenvolve seu Mestrado na Unicamp (PPG-EHCT / IG-Unicamp). Ao acompanhar a conversa você pode perceber que foram contextualizados diversos aspectos sobre a construção da ferrovia SPR no território de Cubatão, o arquiteto Rubens Brito mostrou imagens do Cais Santista, com as primeiras linhas férreas (1928), a Estação do Valongo, marco zero da SPR, a Estação de Cubatão, primeira Estação ferroviária da SPR, pontes e maquinários utilizados pela SPR no início do século XX. Na sua fala Rubens expõe a importância da estrada de ferro para a região de Cubatão e tb para o contexto da expansão cafeeira para o interior do Estado de São Paulo. Os estudos técnicos dos Engenheiros Ingleses, visando o melhor  aproveitando do relevo existente. Também mostra várias imagens — belíssimas e raras — do Arquivo Municipal de Cubatão, como o mapa do pesquisador Moisés Lavander, identificando os primeiros ramais lenheiros em Cubatão no início do século XX. Esperamos que vcs apreciem o conteúdo. Inscrevam-se no canal Arquitetura do Café — @arquiteturadocafe — e participem enviando sugestões e comentários. Saudações cafeeiras e cubatenses,

André Argollo / @andreargollo.oficial
Arquitetura do Café / @arquiteturadocafe

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Os vídeos do canal Arquitetura do Café não guardam entre si uma relação de dependência ou de sequência linear. O conteúdo de cada vídeo é íntegro, embora permita complementações. Dessa maneira, você pode assistir aos vídeos do canal Arquitetura do Café a partir de diferentes sequências, que lhe permitirão diferentes níveis de compreensão.

Obras da São Paulo Railway em Cubatão SP

Rubens Brito é arquiteto urbanista, também terapeuta holístico em Barras de Access, terapia de reprogramação mental a partir de novas consciências.

www.interapias.blogspot.com

Rubens Brito agradece: Arquitetura do Café, André Argollo Ferrão, Arquivo Histórico de Cubatão, Carlos Felipe, Wellington Borges.

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Arquitetura do Café apresenta o Projeto Café Paulista: aromas virtuais

 

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Olá Pessoal. Nesta transmissão, André Argollo / canal Arquitetura do Café – @arquiteturadocafe – conversa com o Professor Marcelo Paiva – Unifesp – sobre o Projeto “Café Paulista: aromas virtuais”. Este projeto coloca o usuário em uma experiência multissensorial (visual, auditiva e olfativa) com realidade virtual sobre a história e o processo de preparação da bebida que influencia os hábitos, os prazeres, o convívio familiar e com os amigos, assim como o trabalho: o café. O usuário é imerso em uma fazenda 3D (tridimensional) para experienciar a colheita, torrefação, preparo do café e fatos históricos associados ao processo. Para isso, este projeto usa óculos de realidade virtual ou uma TV, acoplada a um difusor de aroma, o que permite que os aromas relacionados ao café façam parte da interação com o ambiente simulado. Esta é uma experiência multissensorial inovadora, surpreendente e que aproxima os usuários do processo tradicional de preparação do café. Coordenação e execução do Projeto “Café Paulista: aromas virtuais” – Prof. Dr. Marcelo de Paiva Guimarães (Universidade Federal de São Paulo – Unifesp/Reitoria) – labICE – https://labice.unifesp.br/

André Argollo / @andreargollo.oficial
Arquitetura do Café / @arquiteturadocafe

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Arquitetura do Café apresenta o Projeto Café Paulista: aromas virtuais

Financiamento do “Projeto Café Paulista: aromas virtuais”

– Governo do Estado de São Paulo – Secretaria de Cultura e Economia Criativa – ProAC – Programa de Ação Cultural

Parceiros do Projeto “Café Paulista: aromas virtuais”

– Projeto Arquitetura do Café – https://www.youtube.com/c/ArquiteturadoCafé

– Terra Rosana – https://www.youtube.com/channel/UCbAtyWVqSkFOz30yx88FVAQ

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Certamente voltaremos a tratar deste tema no canal Arquitetura do Café – @arquiteturadocafe – apresentando a evolução e os desdobramentos do Projeto Café Paulista: aromas virtuais. Você Diretor de Escola, professor ou aluno, Coordenador de Museu ou membro de uma Administração Municipal que queira levar o Projeto para a sua cidade, entre em contato conosco aqui no canal “Arquitetura do Café”. Nós podemos encaminhar sua solicitação/proposta e colocaremos você em contato com nossos parceiros do Projeto “Café Paulista: aromas virtuais”. Inscreva-se no canal “Arquitetura do Café” – @arquiteturadocafe – e acompanhe nosso conteúdo. Participe, envie suas sugestões e comentários, entre em contato conosco. Saudações cafeeiras, André Argollo / Arquitetura do Café.

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64. Canaletas e Lavadores de Café

 

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Olá Pessoal. O método de preparo do café por via seca consistia, basicamente, em espalhar o café colhido sobre o terreiro, sem despolpá-lo, e depois descascá-lo com pilões mecânicos ou mesmo manuais. Tal processo evoluiu no Brasil, adaptou-se às condições climáticas das principais regiões produtoras e, até hoje, é o pre- ferido pelos cafeicultores do planalto paulista e do sul de Minas Gerais (Argollo Ferrão, 2004). O método de preparo do café por via úmida consistia em despolpar o café logo após a colheita, e também evoluiu muito, sendo utilizado atualmente em vários e importantes países produtores, como a Colômbia e as nações da América Central (Argollo Ferrão, 2004). No Brasil se utilizam os dois métodos de preparo. Os terreiros de café são imprescindíveis. No método de preparo por via úmida, as canaletas que conduzem o café imerso em fluxo d’água compunham a arquitetura do Núcleo Industrial das principais fazendas cafeeiras do Brasil (final do século XIX, início do século XX), assim como os Lavadores de café, os tanques de fermentação e as usinas de despolpamento. O vídeo n.64 da série (“playlist”) Arquitetura do Café – dentro do canal (YouTube) Arquitetura do Café – @arquiteturadocafe – intitulado “Canaletas e Lavadores de Café” apresenta um breve arrazoado sobre estes 2 métodos de preparo em terreiro e os respectivos equipamentos arquitetônicos que compunham o Núcleo Industrial das grandes fazendas cafeeiras : canaletas e lavadores de café. Espero que vocês apreciem, curtam, comentem e compartilhem este vídeo. Caso ainda não estejam inscritos, inscrevam-se no canal, participem enviando sugestões e comentários, e nos ajudem a divulgar o Projeto Arquitetura do Café. Saudações cafeeiras em via seca e úmida,

André Argollo / @andreargollo.oficial
Arquitetura do Café / @arquiteturadocafe

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Este é o vídeo n.64 do canal Arquitetura do Café – @arquiteturadocafe

CANALETAS E LAVADORES DE CAFÉ [by] André Argollo

Apresentação, Produção e Edição : André Argollo.

Pesquisa e Conteúdo : André Argollo.

Trilha Sonora : YouTube Studio [Biblioteca de Áudio]

Et voilà [by] Chris Haugen.

The Clean Up Man [by] Dan Lebowitz.

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Referências: Argollo Ferrão, A. M. de (2004). Arquitetura do Café. Campinas: Editora da Unicamp; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.

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04. Café e Ferrovia

Olá Pessoal, neste vídeo vamos falar um pouco mais sobre o binômio “café-ferrovia”, que protagonizou o fabuloso processo de desenvolvimento territorial paulista. Eu costumo dizer que — particularmente em São Paulo — “falou café… falou ferrovia”, pois para onde o café se expandia, junto com ele estava a ferrovia, e em muitas regiões se dava o contrário, ou seja, era a ferrovia quem abria o caminho para o café. Assim sendo, vamos ressaltar detalhes importantes dessa “parceria histórica”, citando obras de referência, falando sobe as estradas “cata-café”, e comentando um pouco mais sobre a visita que fizemos ao Museu da Companhia Paulista — localizado no Complexo Fepasa em Jundiaí [SP].

É importante observar que para a compreensão dos sistemas territoriais que compõem a Arquitetura do Café, a ferrovia é apenas uma das integrações possíveis, pois, embora seja necessário e essencial reconhecer a sua abrangência e capacidade de alavancar o desenvolvimento, existem diversos outros aspectos relacionados com a grande industria cafeeira e a riqueza resultante de tais integrações. Tenha em mente um plano de visão em que cada uma das diferentes integrações que compõem a Arquitetura do Café formam inúmeras linhas ou planos que se cruzam para conformar diferentes cenários, que podem ser analisados sob diferentes ângulos, ou perspectivas que narram diferentes leituras de uma mesma história: a construção, a evolução tecnológica, o desenvolvimento, enfim… a Arquitetura do Café.
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Um abraço, André Argollo.

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André Argollo
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