Intervalo para o café

Arquitetura do Café é o seu hub de conhecimento sobre a cultura do café. Todo o universo que envolve a ciência, a tecnologia, história e geografia, o cotidiano das pessoas comuns nas cidades e no campo, a engenharia e o turismo, desenvolvimento territorial, urbano e rural, patrimônio e paisagem, o mundo do café.

https://youtu.be/bxS9DDqptHs

Olá Pessoal. Sejam bem vindos ao Intervalo para o Café. Nesta série eu pretendo disponibilizar orientações gerais e específicas a você que desenvolve algum estudo, trabalho ou pesquisa sob minha orientação, ou a vocês que são alunos em um dos cursos que eu ofereço mas não se encontram sob minha orientação (em cursos livres, presenciais ou à distância, cursos de extensão, de graduação ou pós-graduação). Também a vocês, ex-orientados ou ex-alunos interessados em acompanhar nossas publicações por considerá-las úteis a qualquer projeto que eventualmente estejam desenvolvendo. Ou a você que se encontra realizando um estágio, treinamento ou oficina sob minha supervisão em qualquer nível. Tratam-se de orientações abertas que poderão ser úteis ao público em geral. Portanto, vocês que não são meus alunos, não pretendem vir a ser, e nem sequer me conhecem, mas acompanham o nosso trabalho porque enxergam nele alguma utilidade que lhes possam beneficiar, sintam-se absolutamente acolhidos e igualmente muito bem vindos. Esta série é para todos vocês. Saudações acadêmicas, André Argollo.

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50. Agricultura em Processo

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Olá Pessoal. Ao iniciar a série “Café e Boa Leitura”, apresento-lhes o livro “Agricultura em Processo”, de Victor André de Argollo Ferrão Netto – engenheiro agrônomo formado em 1964 pela querida Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo – ESALQ/USP. Victor Argollo foi um excelente engenheiro agrônomo, muito respeitado pelos colegas de profissão, e realizou uma brilhante carreira na Coordenadoria de Assistência Técnica Integral – CATI – órgão fundado em 1967, um dos mais importantes e estruturantes da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A CATI, aliás, mudou de nome recentemente, desagradando muita gente, inclusive este Apresentador que vos escreve. Servidor público do estado de São Paulo, atuou com a maestria e excelência que lhe caracterizavam profissionalmente também em outros órgãos da Secretaria da Agricultura, porém nunca deixou de ostentar com orgulho e satisfação o seu perfil de “Agrônomo da CATI”, instituição que coordenou por duas vezes. O livro “Agricultura em Processo” apresenta o contexto em que se estruturaram as diversas instituições da Secretaria de Agricultura de São Paulo, desde a sua criação. O enfoque de processos é utilizado pelo autor para explicar a evolução do mencionado contexto. O vídeo n.50 do canal Arquitetura do Café, intitulado “Agricultura em Processo” discorre um pouco sobre o conteúdo do excelente livro de Victor Argollo, intitulado “Agricultura em Processo : O papel estratégico do serviço de assistência técnica aos agricultores”. Piracicaba : O Autor, 2007. 212 p. Espero que vocês apreciem o vídeo n.50 do canal Arquitetura do Café – @arquiteturadocafe – : “Agricultura em Processo”, e curtam, comentem, compartilhem em suas redes sociais.

Sumário:

Cap. 1 – Processos e sistemas: conceitos básicos

Cap. 2 – O complexo de política agrícola do Estado de São Paulo

Cap. 3 – O sistema de pesquisa e desenvolvimento tecnológico agrícola – O P&D agrícola

Cap. 4 – O sistema de produção agropecuário-florestal – O AgroFlor

Cap. 5 – O processo de adoção de tecnologia

Cap. 6 – Os processos de pesquisa científica

Cap. 7 – Os processos de assistência técnica especializada

Cap. 8 – Os processos de extensão rural e de assistência técnica personalizada

Cap. 9 – Os processos de fomento agrícola ou de marketing rural

Cap. 10 – Os processos de assistência técnica regulamentada

Cap. 11 – Uma visão de processo ou sistêmica da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

Bibliografia.

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Saudações agrícolas e cafeeiras,

André Argollo / @andreargollo.oficial

Arquitetura do Café / @arquiteturadocafe

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Os vídeos do canal Arquitetura do Café – @arquiteturadocafe – não guardam entre si uma relação de dependência ou de sequência linear. O conteúdo de cada vídeo é íntegro, embora permita complementações. Dessa maneira, você pode assistir aos vídeos do canal Arquitetura do Café – @arquiteturadocafe – a partir de diferentes sequências, que lhe permitirão diferentes níveis de compreensão.

Este é o vídeo n.50 do canal Arquitetura do Café – @arquiteturadocafe :

AGRICULTURA EM PROCESSO [by] André Argollo

Apresentação, Produção e Edição : André Argollo.

Pesquisa e Conteúdo : André Argollo.

Trilha Sonora : YouTube Studio [Biblioteca de Áudio]

Et Voilà [by] Chris Haugen.

After You [by] Dan Lebowitz.

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51. Casa de Máquinas em funcionamento: Patrimônio Industrial do Café

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Olá Pessoal. O vídeo n.51 da série Arquitetura do Café – ver no canal Arquitetura do Café (YouTube), a playlist Arquitetura do Café – @arquiteturadocafe – apresenta a Casa de Máquinas da Fazenda Santa Elisa, do Instituto Agronômico de Campinas, com todas as suas máquinas em funcionamento. Um verdadeiro registro do Patrimônio Industrial do Café. Com o auxílio de José Fernando Vital – Técnico Pesq. IAC – e acompanhado pelo Pesquisador científico do IAC, o Dr. Sérgio Parreiras Pereira, eu – André Argollo – @andreargollo.oficial – apresento no vídeo o processo de beneficiamento do café desde o escoamento da Tulha para a Peneira “Bica de Jogo”, passando por dois Descascadores de Café, depois por um Abanador de Café, que descarrega os grãos em uma Peneira “Sururuca”, e finalmente o encaminhamento para o Separador de Café, de onde os grãos beneficiados saem por diferentes “bicas”, conforme o tamanho a sua integridade. Da peneira “Bica de Jogo”, o café é elevado ao primeiro Descascador por um Elevador de Canecas. daí é feita uma primeira triagem, e então o café é elevado por um outro Elevador de Canecas para o segundo Descascador. Daí, novamente por um Elevador de Canecas, o café é elevado ao Abanador de Café, máquina que separa as impurezas por ventilação, após a passagem pelos dois Descascadores, descarregando os grãos em uma Peneira “Sururuca”. De uma máquina para a outra há sempre um processo de triagem e só passa para a próxima máquina os grãos que estiverem em condições adequadas. Finalmente, os grãos de café descascados e abanados, que – devido à força centrífuga promovida pelo movimento mecânico – são conduzidos para a periferia da “Sururuca”, saem da peneira e são novamente elevados por um Elevador de Canecas para o Separador de Café, máquina dotada de peneiras de diferentes tamanhos de abertura, capazes de separar os grãos conforme o seu tamanho e integridade, separando-os por suas diferentes bicas. Ao longo de todo o vídeo, eu – André Argollo – @andreargollo.oficial – vou apresentando a vocês o processo passo-a-passo, com as máquinas em funcionamento, valorizando esse maravilhoso Patrimônio Industrial do Café localizado na Fazenda Santa Elisa, onde fica o Centro de Café “Alcides Carvalho”, do Instituto Agronômico de Campinas, a quem agradecemos a receptividade em nome de Sérgio Pereira e Fernando Vital que muito gentilmente nos acompanharam nessa empreitada. Espero que apreciem, curtam, comentem e compartilhem. Inscrevam-se no canal Arquitetura do café (YouTube) e participem enviando comentários e sugestões em cada um dos nossos vídeos, especialmente deste que vos apresento nesta descrição.

Saudações cafeeiras e mecânicas,

André Argollo / @andreargollo.oficial

Arquitetura do Café / @arquiteturadocafe

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Este é o vídeo n.51 do canal Arquitetura do Café – @arquiteturadocafe :

CASA DE MÁQUINAS EM FUNCIONAMENTO: PATRIMÔNIO INDUSTRIAL DO CAFÉ [by] André Argollo

Apresentação, Produção e Edição : André Argollo.

Pesquisa e Conteúdo : André Argollo.

Participação : José Fernando Vital e Sérgio Parreiras Pereira

Trilha Sonora : Mixagem.

Encontro Num Supermercado [by] Banda 69.

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61. Pedra da Galinha Choca e o Açude do Cedro

 

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Olá Pessoal. Já que falamos da criação de pintinhos em chocadeira e da galinha choca, relacionando aspectos da cultura rural com os temas do canal Arquitetura do Café – @arquiteturadocafe – convido-os, então, a viajar até Quixadá, no estado do Ceará, e conhecer a Pedra da Galinha Choca. Paisagem de cinema – literalmente – a Pedra da Galinha Choca e o Açude do Cedro compõem um cenário maravilhoso, paisagem cultural de Quixadá, e do Ceará. Em 1983 a região foi escolhida para a locação do longa metragem “O Cangaceiro Trapalhão”, e em 2012, foi a vez do longa “Área Q”, uma produção Brasil-EUA. De fato, a Pedra da Galinha Choca se destaca no Campo de Inselbergues de Quixadá (CE). Inselberg – ou Monadnock – são constituídos de dioritos e granitos, rochas ígneas formadas a partir do resfriamento do magma, assumem uma forma residual de feições variadas cujas encostas, com declives acentuados, dominam uma superfície de aplanamento superior. a Pedra da Galinha Choca está sobre um terreno cristalino, formado por rochas antigas e resistentes, anterior ao período cambriano. Localizada a 5km do centro da cidade, é um dos mais famosos monólitos da região, a forma de uma “galinha choca” deu nome a esse belo monumento geológico: Pedra da Galinha Choca. Na mesma região, no boqueirão do Cedro, construiu-se uma das primeiras grandes obras de combate à seca do Nordeste: o Açude do Cedro. A ordem de construção dada por Dom Pedro II após o impacto que a terrível seca de 1877-1879 causou sobre a região. Ao engenheiro Ernesto Antônio Lassance Cunha, o Governo Imperial solicita estudos para o combate aos efeitos das secas. Definiu-se pela construção de barragens. Após percorrer toda a região, o engenheiro Ernesto Cunha apontou o boqueirão do Cedro como local mais indicado para a construção dessa importante obra. Em 1880 o engenheiro britânico Jules Jean Revy confirma o local indicado anteriormente por Ernesto Cunha. Em 1882 o primeiro projeto foi feito pelo engenheiro Jules Revy, quem coordenou a execução de obras preliminares. No entanto, às vésperas do início das obras deu-se a proclamação da república, em 1889, e a consequente retirada do engenheiro Revy. Após modificações no projeto de 1889 realizadas ao longo do ano de 1890, o engenheiro Ulrico Mursa, da “Comissão de Açudes e Irrigação” / atual “DNOCS” – Departamento Nacional de Obras Contra a Seca – assume o projeto. As obras foram iniciadas em 15 de novembro de 1890, exatos 12 meses – 1 ano – após a Proclamação da República. As obras foram concluídas em 1906 sob coordenação do engenheiro Bernardo Piquet Carneiro, que assumiu a direção das obras em 1900. Passaram-se 25 anos entre o primeiro projeto e a inauguração da obra. Destaca-se o emprego de flagelados da seca como mão-de-obra. O Açude do Cedro foi tombado pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – em 1977. Desde então, o Açude do Cedro é Patrimônio Nacional. Desde a seca de 1877 ao tombamento em 1977 decorreram-se 100 anos. O vídeo n.61 do canal Arquitetura do Café – “Pedra da Galinha Choca e o Açude do Cedro, em Quixadá/Ceará” sugere que nem só de cultura rural e urbana, agrícola ou industrial vive o mundo do “café”. Paisagem Cultural e desenvolvimento territorial são conceitos que estarão presentes no canal. Espero que apreciem, curtam, comentem e compartilhem em suas redes sociais. Saudações cafeeiras e quixadaenses,

André Argollo / @andreargollo.oficial
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Este é o vídeo n.61 do canal Arquitetura do Café – @arquiteturadocafe

PEDRA DA GALINHA CHOCA E O AÇUDE DO CEDRO, EM QUIXADÁ/CEARÁ [by] André Argollo

Apresentação, Produção e Edição : André Argollo.
Pesquisa e Conteúdo : André Argollo.

Trilha Sonora : YouTube Studio [Biblioteca de Áudio]
Et voilà [by] Chris Haugen
March On [by] Dan Lebowitz
Forgiven Fate [by] Dan Lebowitz

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16. Le Procope: o primeiro Café Literário de Paris

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O Café Le Procope, de Paris, é um dos mais antigos cafés do Mundo, cuja maravilhosa história segue viva, pois o café (e restaurante) Le Procope funciona até os dias de hoje, sendo visita obrigatória para quem está em Paris e quer desfrutar de um ambiente primoroso e marcante da História e da Cultura do Café. O video se inicia falando sobre Francesco Procópio dei Coltelli, um siciliano da Catânia que se estabeleceu em Paris no ano de 1660. Comerciante de especiarias e de café em grãos, era um empreendedor talentoso, e em 1686 fundou o Le Procope – reconhecido como o primeiro Café Literário e a primeira Sorveteria da França ! Sim, François Procope (seu nome francês) trouxe para Paris a receita do seu avô, um pescador do sul da Itália que gostava de inventar coisas nas horas vagas… e dentre suas invenções, a receita do sorvete – que fez muito sucesso em Paris, já no século XVII. Procope substituiu o mel pelo açúcar e criou algo como 80 sabores para vender em sua nova cafeteria. Três anos depois de inaugurada, em 1689 se instala à frente do prédio do Café Le Procope, a Companhia de Teatro “Comédie-Française”, um marco para as artes cênicas. Os frequentadores e artistas da “Comédie-Française” fizeram do Le Procope uma espécie de antecâmara do Teatro, inaugurando uma dobradinha que até os dias de hoje se dá muito bem: – Café e Teatro ! Muitos frequentadores famosos e anônimos fizeram do Le Procope um local quase sagrado para quem aprecia a História e a Cultura do Café. Assista ao vídeo, pois muita história ainda há de ser contada – inclusive sobre o Le Procope – em outros vídeos do canal Arquitetura do Café. Espero que todos apreciem.

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Este é o vídeo n.16 do canal Arquitetura do Café – @arquiteturadocafe

CAFÉ LE PROCOPE [by] André Argollo

Apresentação, Produção e Edição : André Argollo.
Pesquisa e Conteúdo : André Argollo e Luci Braga.

Trilha Sonora : YouTube Studio [Biblioteca de Áudio]
Jazz in Paris [by] Media Right Production.
Et voila [by] Cris Haugen.

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